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segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Frutos de Minha Mente



Frutos de Minha Mente, 2ª edição, 2007. Capa: Formato: 13x20 cm, 92 páginas, 17 ilustrações Lançado em 2007.

Frutos de Minha Mente Contos e Crônicas é uma coletânea do que produzi literariamente ao longo dos anos. É fruto de meu intelecto, de minha imaginação, de minha vivência, de minhas experiências vividas, sentidas ou percebidas. Há muito de mim, de minha alma nestas páginas bem como de outras pessoas. O estilo e o conteúdo não são forjados, rebuscados. Brotam da alma numa inspiração que vem do ser e formam um todo harmônico, um conjunto literário com sintomas, às vezes, de poesia. São frutos de anos de trabalho físico, mental e intelectual assimilados nos bancos escolares, universitários e horas passadas, debruçado sobre centenas de livros lidos uns, estudados outros. 

É motivo de grande satisfação tornar pública esta faceta de minha existência. Faz-me lembrar minha infância, minha juventude, minhas andanças, meus devaneios em busca da sobrevivência e da afirmação na vida a ser vivida, passo a passo, minuto a minuto. Sonhos quem não os tem? Sonhar é viver, mormente quando se tornam realidade. Sonho é o desabrochar da semente depositada no abismo insondável da mente que fermenta, transforma, acalenta. Quem não tem sonhos, foi espectro, não viveu. Afinal, ao desabrochar da vida, no devaneio da adolescência, ouvi de um professor e filósofo o seguinte chavão: “A REALIDADE ESTÁ NO SONHO, SENDO ILUSÓRIO TUDO O MAIS”. Grato a quem me ler até o final. 

Comentários:

"Já havia lido a obra Passei por Aqui e agora este é outro livro que também trouxe agradáveis horas de leitura, com passagens sobre a vida, cheias de reflexão e poesia." Marcelo D. Beckmann, Analista e Pesquisador. "Na presente obra o leitor encontra uma sequência de contos captados num momento de inspiração e que o leitor consegue transmitir com fidelidade, tornando a narrativa fluente e cativante, demostrando facilidade em expressar as idéias de forma agradável." Reginaldo Schossig, Odontólogo e Professor. :: 

Passagens e fragmentos do livro: ÁRVORE DA VIDA “SE não deu frutos, Valeu pela beleza das flores. Se não deu flores, Valeu pela sombra das folhas. Se não deu folhas, Valeu pela intenção da semente”. (Enfil) Agradeço, em primeiro lugar, a Deus Pai e Senhor de tudo. A meus Pais que me deram tudo o que puderam. Aos professores que hoje reconheço, foram bons. Aos amigos que me cumprimentaram e cumprimentam com sinceridade. À esposa Dalvacir que acredita em mim, o meu mais sincero agradecimento. A meus filhos: André Carlos, Márcio Antônio e Maciel José, Silvanira, frutos e esperança de vida. 

EU TE ENTREGO MEU CORAÇÃO É expressão corrente em declarações de amor. Quantos corações deveria ter um jovem ao longo de sua vida!... E a jovem, alvo de suas atenções, crê sinceramente que o coração de seu amigo lhe pertence e sonha. Sonha com um mundo colorido, rubro como o sangue que este órgão bombeia. Mas o que é o coração? É um órgão pulsante; é uma máquina que mantém a vida e faz fluir a seiva que irriga e vitaliza até o último poro do ser humano. Rimos quando lemos que os antigos acreditavam que a sede de todas as afeições, sentimentos, estava no fígado. E as gerações futuras que dirão? Provavelmente, rirão a saberem que os jovens do século vinte entregavam o coração a sua amada. 

Como será a declaração de amor das gerações futuras? Provavelmente mais científicas ou talvez mais robotizadas, mais técnicas, talvez não haja preâmbulos e o amor se concretize como o apertar de um parafuso, o encaixe de uma veneziana ou o degustar de uma pílula ou por simples telepatia. Como será o alimento afetivo vindouro? 

No entanto, apesar de suposições e hipóteses há esperança de que os sentimentos sobrevivam e então os amantes do futuro poderão dizer mais lógica e cientificamente: Minha querida, eu lhe entrego o meu cérebro... CONTINHO Num momento de descontração na reunião de chanceleres sobre dívida externa, em Cartagena, Colômbia, o insigne representante brasileiro encenando ares cômicos, em tom de blefe, dirigiu-se ao colega paraguaio: - Diga-me, ilustre chanceler, afinal de contas, por que vocês têm o Ministério da Marinha se não têm mar territorial nem portos? O representante do país vizinho não se perturbou, cofiou o cavanhaque e sorrindo retrucou: - Por la misma razón que usted tiene el Ministero de la Justicia!...

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